quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Imperfeição

Todo ar que me á nesta vida
Que vida e viva sem deixar pra lá
Toda luz que do céu ilumina
Que sina a nossa de não a contemplar

Todos nos que há tempo perdido
Não dorme tranquilo tem que lamentar
No silêncio e escuro da noite
Que da permissão para o grilo cantar

Toda sorte lançada na estrela
Que cai tão depressa que mal da pra ver
Todo ato impensado é pensado
Até mais por quem não foi o seu criador

Toda dor de um laço profundo
De pai para filho, de filho pra pai
Se á amor, o que não causa o fato
O fardo se vai num aperto de mão

Reconhecer, toda imperfeição 
E corrigir, sem levantar a mão
Entender, ter consideração
Pedir e aceitar,  perdão.
Bruno H.

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