A tempo respirar
A aliança tanto aperta
A tempo caminhar
Sem complicações
Como diz nas escrituras
Tão recentes, um destino
Apenas um caminho
Pra quem não sabe o que fazer
E ae, sera? Duvidas? Amor?
O que? Nao sei, eu sei
Nada bem
Sem regras, das letras
Atuais, sinceras
Banais.
Não costumo escrever
Nas primeiras das pessoas
Mas quando algo me incomoda
Anceio este espaço
Em caneta e papel
Preencho com consideração
Aquela consideração
Que sempre tento ter
Posso dizer que te amo
E posso cansar de dizer
Realmente cansar de dizer
Mas, o que sou eu pra dizer se ta certo ou não?
Todo este amor dito
Todo este amor vivido
Este amor amigo
É todo este nosso amor
Mas sempre vou necessitar
Do que ja sabe.
Todo ar que me á nesta vida
Que vida e viva sem deixar pra lá
Toda luz que do céu ilumina
Que sina a nossa de não a contemplar
Todos nos que há tempo perdido
Não dorme tranquilo tem que lamentar
No silêncio e escuro da noite
Que da permissão para o grilo cantar
Toda sorte lançada na estrela
Que cai tão depressa que mal da pra ver
Todo ato impensado é pensado
Até mais por quem não foi o seu criador
Toda dor de um laço profundo
De pai para filho, de filho pra pai
Se á amor, o que não causa o fato
O fardo se vai num aperto de mão
Reconhecer, toda imperfeição
E corrigir, sem levantar a mão
Entender, ter consideração
Pedir e aceitar, perdão.
Bruno H.
Quantas vezes
A gente olha o sonho no papél
A gente sente que não vai cumprir
O que a trilha acusa nesta vida
Quantas vezes
A ansiedade nos ensina
O tamanho desta pouca fé
Que mesma tão pequena ilumina
A vida faz sentido pra quem quer
Ser feliz
Por justa causa, sem direito a volta
Devido todas as estações do ano
Devido nosso dom de amar
De amar
E não confundir com “se apegar“
E deixar de lado opiniões
De quem não conhece os fatos
Amar
E olhar no fundo dos olhos
E confirmar o que as palavras dizem
